As promessas são para cumprir!
Aqui fica, então, o prometido contributo da Porca da Vila, estando já em lista de espera um rol interessante fornecido pelo Jofre.
Atado: pouco expedito
Bailo: baile
Búzios: botas grandes
Chuclitar: fazer barulho ao abana (ver chuclijar)
Cilha: arreio espécie de cinto que prende a albarda ao dorso da burra.
Cirandar: andar em círculos
Crica: sertã, frigideira
Mastragada: mixordice, mistura de aspecto duvidoso
Pingarel: (armar-se ao) armar-se em esperto, importante
Rechinar: queimar intensamente (o Sol até rechina!)
Atado: pouco expedito
Bailo: baile
Búzios: botas grandes
Chuclitar: fazer barulho ao abana (ver chuclijar)
Cilha: arreio espécie de cinto que prende a albarda ao dorso da burra.
Cirandar: andar em círculos
Crica: sertã, frigideira
Mastragada: mixordice, mistura de aspecto duvidoso
Pingarel: (armar-se ao) armar-se em esperto, importante
Rechinar: queimar intensamente (o Sol até rechina!)
2 Comments:
Quando ia recolher para um curto sonhinho (a carcaça pouco dorme, com 4/5 horas de cama, chia de queixume, por achar de demais!), resolvi passar para ver. Voltarei, mais logo, com olhos e gula de ver. Então, até logo.
No Minho (mas também no Alentejo), também damos “bailo”.
“Atado”, “cilha” e “cirandar”, são conhecidos e utilizados noutros locais, mas “búzio” na acepção apontada é, certamente, regionalismo local.
“Crica”, no sentido apontado, frigideira, só conhecia em Vinhais, mas em Vila Real designa, por exemplo a casca do pêssego, e noutros sítios, os órgãos femininos.
“Mastragada”, com o significado de mixórdia conhecia-a em Vinhais e Moimenta, e “mastragalhada”, em Valpaços e no Barroso.
“Pingarel” é nitidamente regionalismo e corruptela de “pingarelho”, sendo esta expressão que o meu pai muito usa.
“Rechinar” no Alentejo está também associado ao sol e calor, e creio que na origem estará “rechiar”.
Fica a visita por aqui, sempre com imenso prazer.
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